domingo, 21 de fevereiro de 2010

Bons tempos, bons filmes! 1


Point Break (1991, com direção de Kathryn Bigelow e tendo como elenco Patrick Swayze, Keanu Reeves, Gary Busey, Lori Petty, John C. McGinley e John Philbin.)


Não sou Cult, se o meu blog me faz parecer, talvez eu até seja, mas isso não vem a caso. Estou aqui para falar de um dos melhores filmes da década de 90: “Point Break”.
Quem o dirigiu foi a Kathryn Bigelow que já dirigiu também “Strange Days” (Estranhos Prazeres) e “The Hurt Locker” (Guerra ao Terror), mas nenhum deles chega perto de “Point Break”. Acho que algo a influenciava muito nessa época...
Temos como personagens principais Keanu Reeves e Patrick Swayze, Reeves como o lendário Johnny Utah e Swayze como Bodhi, dois amigos no surf e inimigos pela lei (essa frase foi MUITO Sessão da Tarde).
Bodhi é do tipo “foda-se, eu quero e viver” rouba bancos para manter seus verões de surf enquanto Utah quer o novo herói do FBI, coisa muito comum não!? Rola também meio que um triangulo amoroso na historia. Utah se apaixona pela descolada Tyler (Lory Petty), que morre de amores pelo bonitão Bodhi (não sou que diz isso, fui uma tia minha que disse assim: “Nossa esse Bodhi é muito gostosão... Seja assim Dênis! Depois de uns três meses de tratamento me curei do trauma...).
Muita coisa no filme é de se destacar, como o roteiro, naquela época os roteiros de filmes de ação não eram lá grandes coisas. As cenas de ação apesar de poucas me deixaram de boca aberta (destaque para a perseguição de Utah e Bodhi, que começa com um lança-chamas improvisado com a mangueira de gasolina e quando Utah pula do avião sem pára-quedas. D+!)
Vale muito a pena ver e rever esse filmaço que merece destaque sempre quando o assunto é ação!

domingo, 14 de fevereiro de 2010

Processos cinematográficos 1


Produção cinematográfica

Segundo o Dicionário Houaiss, produção é o ato de produzir, mas também o resultado deste ato, e portanto o volume do que se produz, a capacidade de produzir e mesmo o próprio produto. No campo do audiovisual, e particularmente no cinema, produção pode ser:

* o conjunto de todas as fases necessárias para a realização de um filme ou produto equivalente;
* apenas as fases intermediárias da realização audiovisual, as que se situam entre a pré-produção e a pós-produção, compreendendo basicamente a etapa de filmagem;
* o trabalho ou a atividade do produtor cinematográfico;
* (em algumas circunstâncias) sinônimo de filme, no sentido de produto audiovisual.

Produção cinematográfica é o processo de fazer um filme, de uma idéia inicial de história ou escrita do roteiro, filmagem, edição e finalmente distribuição para um público. Tipicamente isso envolve um grande número de pessoas e o processo pode demorar de meses à anos para ser completado. Uma produção cinematográfica pode ocorrer em qualquer lugar do mundo, com grandes diferenças de contexto econômico, social e político, usando uma variedade de tecnologias e técnicas.

Produção de cinema requer muito planeamento e organização. Deve-se fazer um roteiro de tudo o que será necessário no set, desde alimentação até os equipamentos de iluminação e maquinaria.

Entre os processos necessários para criação de um filme estão: criação do roteiro, storyboards com desenhos de todas as cenas para facilitar na preparação do set, planejamento, equipe técnica, elenco, preparação do set, cenários, captação das imagens internas e externas, filmagem, trilha sonora, edição, pós-produção, promoção e distribuição, além de muitos outros.

Pré-Produção

Pré-produção é o nome dado à produção inicial de um filme. É o gênesis de uma produção. É n'essa fase em que o estúdio aprova a ideia d'o filme e indica um produtor para gerenciar o projeto. O produtor e o estúdio providenciam financeamento. O produtor contrata um diretor atores e equipes de suporte; os roteiristas revisam o roteiro do filme.

Pós-Produção

Pós-produção é a última etapa de uma produção cinematográfica. Nessa etapa o editor faz a edição ou montagem do filme bruto, dando ao filme o aspecto final. É adicionada a trilha-sonora; o revestimento digital (efeitos especiais: visual e sonoro). O filme é exibido em pré-estreia e depois lançado nos cinemas.

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

Manual do Roteiro


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Manual do Roteiro é, na visão da crítica especializada, um dos mais extraordinários livros sobre a arte da escrita. E não apenas porque detalhas todos os aspectos importantes do texto cinematográfico, mas principalmente porque sua abordagem estrutural serve também para criações literárias e teatrais.
Da idéia inicial ao texto finalizado, do desenvolvimento de personagens e situações dramáticas ao perfeito acabamento da cena, Manual do Roteiro apresenta, em linguagem simples e acessível, passo a passo, todos os elementos fundamentais para a construção de uma boa narrativa.
Esta obra é instrumento essencial para o trabalho criativo de roteiristas experientes ou aspirantes a um lugar no mercado de Cinema e TV.
Aqui estão as orientações mais práticas e consistentes para tornar a técnica de roteiros acessível a principiantes e, com certeza importantes informações ao desenvolvimento dos já experimentados roteiristas.
Isto só é possível de ser afirmado porque estamos falando de Syd Field que, na visão da crítica especializada, destaca em Manual do Roteiro os aspectos fundamentais de estrutura narrativa e os elementos essenciais para qualquer bom script.
Poucos são os títulos sobre técnica de produzir roteiros publicados no Brasil e certamente a chegada deste livro de Syd Field vem atenderà demanda do imenso contingente de profissionais que atuam no setor do entretenimento, nas suas mais variadas concepções.
Experimentado profissional, o autor atua como consultor de produtores americanos na análise e desenvolvimento de roteiros. Freqüentemente realiza Workshops em universidades americanas e leciona Técnica de Roteiro na Sherwood Oaks Experimental College, em Hollywood e no Art Center College of Design, em Pasadena.

Baixei e recomendo!